sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Finalmente, Outback

Nesta quarta-feira que passou, finalmente os redatores do Serviço de Mesa tiveram a paciência de esperar 40 minutos na fila para visitar uma das coqueluches gastronômicas porto-alegrenses nos últimos meses: o Outback Steakhouse, no Shopping Iguatemi.

Ainda aguardaremos uma próxima visita, com melhor conhecimento do cardápio e máquina fotográfica para fazermos uma avaliação mais detalhada deste restaurante. Mesmo assim, algumas coisas já podem ser ditas sobre a casa de comida australiana.

A uma primeira vista, o Outback lembrou-me muito o Hard Rock Cafe: ambiente à meia-luz, junk food qualificadíssima, garçons e garçonetes simpáticos e informais, refrigerante de refil, etc. Um ambiente deveras agradável, por sinal.

A espera é que realmente pode ser um pouco desestimulante. Chegamos 20:30, conseguimos mesa somente às 21:15. Recomendo chegarem antes das oito da noite. Isso que era um dia de semana. Ao menos, durante a espera, encontramos dois jogadores do Grêmio, Ramon e Douglas, que não andam lá muito bem mas são do Grêmio. O Outback deve ter sido indicação de Tcheco, que quase encontramos lá uma vez mas desistimos justamente pela demora na fila.

A comida é boa, porém cara. Sem muita noção do que pedir, simplificamos: um porção de fritas com queijos derretidos e bacon por cima (R$ 20,50) e uns nuggets com batatas-fritas (R$ 25,00), tudo levemente apimentado. A Juliana experimentou os molhos e disse que eles eram apimentados até demais. Tudo ótimo, mas, da próxima vez, tentaremos algo mais elaborado, como carnes ou massas. Não são tão mais caros e devem ser ainda melhores.

E era isso. O Outback é um restaurante bem divertido, simpático, mas entre lá sabendo que terás de abrir a guaiaca. O preço é alto, mas o cliente sai satisfeito, em ambos os sentidos (qualidade e quantidade). Vale à pena experimentar e tirar suas conclusões. Ainda voltaremos lá, pedindo algo mais consistente para uma análise detalhada aqui no Serviço de Mesa.

2 comentários:

Anônimo disse...

Quando eu receber meu próximo salário, e em estando perto do local (moro meio longe, sabe como é), me arriscarei a conhecer. Como explorador da "junk food" de todo o RS, faz-se mister minha presença lá =P

Anônimo disse...

É, Igor, a distância entre a Cavalhada e o Passo d'Areia é considerável. Mesmo assim, chega cedo lá, senão tu chega de madrugada em casa :P