segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Pizza de rúcula com tomates secos

De vez em quando, é fundamental agradar a "muié". Digo isso pois, mesmo não sendo exatamente um apreciador da pizza de tomates secos com rúcula, me dispus a fazê-la, já que a Juliana adora.

Fazer a massa da pizza não é das coisas mais complicadas. A primeira receita que aprendi utilizava fermento biológico (desses usados em pães) e óleo, o que a deixava um tanto gordurosa, apesar de saborosa. O problema maior é que eu tinha de planejar com certa antecedência a realização da pizza, já que a massa tinha de crescer por longas duas horas.

Esta outra receita não. Utilizo fermento químico, o Royal clássico. Com isso, ela cresce no próprio forno. Além disso, não vai nenhuma gordura pura, senão farinha, leite, ovos e sal. Uma massa simples, saborosíssima (inclusive melhor que a anterior), bem mais prática e de fácil execução.

No procedimento, deixamos a massa descansar por uns 30 minutos e a abrimos no formato da forma (com o perdão da redundância) em questão. Aí, levamos o disco ao forno por uns 10 minutos. Isto é importantíssimo: se pularmos esta etapa, colocando a cobertura logo em seguida à abertura do disco, a massa ficará crua. Nunca pule esta etapa.

Em seguida, faça a cobertura, começando pelo molho, a seguir pelo queijo. Tem de ser mussarella. De preferência, compre aquelas barras estilo "sabão", e rale num ralador comum na hora. Nunca coloque fatias inteiras de mussarella, como se fz em sanduíche. Tenha paciência e rale, ficará muito melhor.

No caso da pizza com tomates secos e rúcula, após o queijo, pique umas três fatias de presunto (qualquer tipo) e coloque sobre o queijo. Hidrate os tomates secos em um copo com água morna por 10 minutos e coloque-os na cobertura após o presunto. Ponha orégano a gosto e leve ao forno. Quando o queijo estiver derretido ao agrado, ponha as folhas (nunca os cabos!) de rúcula e saboreie.

4 comentários:

Ponso disse...

Presunto na pizza de tomates secos. Não sei se te chamo de herege, de sacripanta, de pusilânime ou sei lá o que mais.

Vicente Fonseca disse...

SACRIPANTA. Depois eu que estou fora de controle.

Só ressalto o que escrevi: não gosto desta pizza, portanto fiz ao gosto exclusivamente do (a) freguês (a).

Se bem que PUSILÂNIME é também impactante...

Anônimo disse...

Eu acho que VALDEVINOS seria um xingamento bem sonoro. NEFELIBATA é legal também, mas em termos de sentido não encaixa muito bem. Que tal um simples e direto MANDRIÃO? Até parece um tempero! =P

Bernardo Nunes disse...

Cad~eos novos posts....aquele prato de verão cara!
Um abraço.

Leva o Juliana no Outback e apredne depois a fazer aquela cebola que tem lápra ensinar pra gente.
Abraços